quinta-feira, 13 de agosto de 2015

#Reboot

Heeey lindos tudo beem?? Como esta a semana de vocês??
Gente da pra acreditar que amanha é meu aniversario e da minha Mãe?? HAUHUAHUA
Eu sempre fico ansiosa perto do meu aniversario olha q viadagem xD
Entãão, voltando ao assunto importante de verdade aqui, fazia tempo que eu não pegava nada de distopia para ler por motivo de, desde Jogos Vorazes, eu estava bem cansada delas.
Até tentei começar algumas, mas eu não consegui então apenas deixei passar e assim tem sido. Mas ai, eu por acaso peguei este livro e olha minha surpresa quando descobri que era uma distopia, e nossa ela foi um sopro de vida para eu voltar ao gênero porque foi realmente muuito boa a leitura.
Então, para vocês, uma surpresa e tanto: Reboot.


Autora: Amy Tintera
Editora: Galera Record

"Quando grande parte da população do Texas foi dizimada por um vírus, os seres humanos começaram a retornar da morte. Os Reboots eram mais fortes, mais rápidos e quase invencíveis. E esse foi o destino de Wren Connolly, conhecida como 178, a Reboot mais implacável da CRAH, a Corporação de Repovoamento e Avanço Humano. Como a mais forte, Wren pode escolher quem treinar, e sempre opta pelos Reboots de número mais alto, que têm maior potencial. No entanto, quando a nova leva de novatos chega à CRAH, um simples 22 chama sua atenção, e, a partir do momento que a convivência com o novato faz com que ela comece a questionar a própria vida, a realidade dos reinicializados começa a mudar."

Eu admito que quando eu comecei esse livro, que até então eu não sabia que era uma distopia, eu logo de inicio pensei "lá vem os triângulos amorosos em meio ao caos", e ai logo de cara eu levei um trapa na cara porque, apensar do cenário clássico de desordem e ruínas, temos a ausência do triangulo amoroso e mais impressionante ainda, não temos uma heroína com problemas psicológicos por traumas do passado nem nada de relutante em meio as circunstancias, temos uma garota que não é mais que uma casca com emoções diminutas e completamente a vontade em sua situação atual.

Os Reboots, nada mais são que crianças e jovens até os 18 anos, que morreram, mas graças a uma nova tecnologia desenvolvida pela CRAH (Corporação de Reaproveitamento e Avanço Humano) são trazidas de volta dos mortos e partir dai trinadas para serem as armas perfeitas e serem o braço direito da cooperação em suas missões no terreno hostil e altamente perigoso que se encontra a cidade do Texas agora, e apos serem trazidas de volta a vida, as crianças recebem uma numeração de acordo com o tempo que levaram para acordarem, sendo que são assim dividas entre -60 a numeração mais baixa e mais proxio do que seria um humano normal, os 90, que já são mais letais e finalmente os +120 que são os de numeração mais alta e os mais temidos, já que neste estagio, as emoções e eles são armas letais de todas as maneiras.

"Mas, aos 12 anos, quando acordei na Sala dos Mortos do hospital, 178 minutos depois de levar tres tiros no peito, eu gritei."

Wren Connolly, a 178 é conhecia e temida por todos a sua volta, por ser a reboot perfeita. Ela é a caçadora mais letal em combate e nunca perdeu uma unica vez quando recebe qualquer missão, seja capturar humanos outros reboots. Sua fama vem principalmente pela sua numeração. Isso porque nunca antes um reboot teve um numero tão alto quando reanimado.
Com mais do que algumas doses de sentimentos, ela é ainda mais letal, já que as emoções dela desapareceram junto com sua vida humana e ela esta bem com isso, e para o tipo de missão que ela recebe, culpa e tristeza é inadequado e indesejado.

Eu gostei bastante de como a Wren foi trabalhada, porque de inicio, ela realmente é uma criatura desprovida de emoção, e isso é perceptível porque apensar de todos terem nomes, ela os trata apenas pelas numerações, e apesar do convivo com outros iguais a ela, ela não se envolve em nada com nenhum deles. Ela também não esta nem ai para o que acontece fora da CRAH  e nem com o que eles fazem com os capturados em missões. Mas tudo isso muda quando, durante a escolha dos novos recrutas, ela acaba conhecendo o 22.

Callum Reyes, o 22 é o completo oposto de 178, e sua numeração baixa faz dele o mais humano entre todos ali, já que ele é o primeiro em anos de numeração menor que 30.
Por algum motivo, Wren escolhe Callum para poder treina-lo e acaba se apegando a ele e pouco a pouco, o convivo entre eles trás de volta algumas percepções mais humanas e em pouco tempo as coisas mudam completamente para dos dois, já que como Callum não esta respondendo bem ao treinamento e desafiando as ordem em campo, mais um erro dele e ele era morto, e eles exigem que Wren deem o tiro final nele.

"Callum pegou minha mão ao se levantar, uma ponta de alívio em seu rosto. Ele acreditava em mim. Tentei sorrir como se eu também acreditasse.

Em meio a tudo isso, uma coisa estranha esta acontecendo no setor onde moram os -60. Muitos estão agindo de forma estranha e depois de um ataque no refeitório, perguntas começam a surgir, entre elas é o que esta sendo feito durante a noite com os -60 e o que são as injeções que eles tem tomado.


É um livro carregado de tensão e eu gostei bastante do enredo dele. Com um final que pareceu meio corrido, eu espero poder ver a continuação me breve e que a autora consiga manter o ritmo da historia. 
Alguns pontos chaves também ficaram meio a deriva, mas eu estou esperando ansiosa pelas respostas.

E é só por hoje seus lindos.
Bjoos <33
#Lih_maria

3 comentários:

  1. Oi Lih!
    Não digo que eu tenha cansado de distopias, mas depois de algumas decepções, certamente tenho sido mais seletiva com as que leio.
    Gostei de saber que essa não força um triangulo amoroso, mas não que é apenas o primeiro de uma série, rsrs
    Beijos,
    alemdacontracapa.blogspot.com

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  2. Tenho vontade de ler este livro há algum tempo, parece ser uma boa distopia.

    devoradores2livros.blogspot.com

    Um xero.

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  3. esse livro foi maravilhoso <3 li em apenas um dia. adorei a premissa e to querendo logo a continuação.

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